Entrevista

Telemania Entrevista: Chris O’Down e Gabrielle Dennis da série ‘A Máquina do Destino’, do Apple TV+

Seriado estreia no Apple TV+ neste mês, em 29 de março

(Foto: Divulgação)

Olá cinéfilos! Tive a oportunidade de conversar com os atores Chris O’Down e Gabrielle Dennis, que estrelam a recente série do Apple TV+, “A Máquina do Destino”, que estreia na plataforma de streaming em 29 de março!

O show é uma mistura de fantasia, comédia e drama que toca em temas bastante humanos sobre escolhas, destino e uma análise profunda, e não menos divertida, sobre a vida.

Receptivos e simpáticos, confira abaixo minha conversa com Chris O’Down e Gabrielle Dennis:

Como vocês se envolveram com o projeto?

GABRIELLE DENNIS: Para mim, o roteiro era incrível, é numa plataforma que tem se provado ter ótimo conteúdo original, tem o David West Read [criador e roteirista] envolvido, e saber que o Chris O’Down também estava envolvido, e então… ler o roteiro me animou. Me deixou bem animada. Então para mim, acredito, foi estar no lugar certo, na hora certa, eu acho, e estar disponível também e… Aqui estou!

CHRIS O’DOWN: Pra mim foi um pouco parecido. Eu fiquei fascinado com o aspecto do show mais do que com qualquer outra coisa. Estar envolvido em um projeto grande, saber que era um projeto da Apple e que estariam colocando dinheiro para ficar incrível, e então, também responder questões filosóficas em uma comédia não é algo que você faz com frequência.

Ok Chris, esta é para você. Acredito que a série possui algumas semelhanças espirituais e emocionais com um filme que você fez recentemente chamado “Terra dos Sonhos”, e que por sinal eu curti muito. E acredito que o seu personagem é o coração desse filme, especialmente com a revelação no final… e claro sua semelhança com Jason Momoa…

CHRIS: Sim, claro. Evidente. Mas ele é bem baixinho viu [risos]

Pois bem, o que te chama atenção em projetos como estes dois, que falam sobre temas tão humanos e existenciais?

CHRIS: Sim… A gente fez esse filme ainda durante a pandemia, então a ideia de ir e fazer uma fantasia foi bem bacana. Acho que a cidade estava toda em lockdown… Foi em Toronto? Bem, era um lugar que estava aberto na época.

Aquele personagem em “Terra dos Sonhos” e esse meu personagem aqui, a vida de ambos foi tombada completamente de cabeça para baixo no primeiro ato, e é bom interpretar alguém que tem algo para fazer, um objetivo. Alguém que esteja lidando com algo real, e esses dois personagens definitivamente estão.

Como foi criar o equilíbrio entre o drama, a comédia e a fantasia na série?

GABRIELLE: Acredito que isso tudo é o David West Read! Ele ser este incrível criador e saber como colocar as coisas no lugar, e nos dar espaço para fazer nossos papéis com coração. Minha personagem tem menos humor no show, mas também ela é o coração da série, o lado mais sutil enquanto a comédia aparece do outro lado. Mas eu acho que todos desempenham um papel importante, todos colaboram com algo, e quando tudo termina, temos esta incrível ‘pintura’.

David fez um papel incrível em criar este mundo, e para nós poder assistir como audiência, e não como alguém que esteve lá filmando, ver tudo montado, a iluminação, a fotografia, o som, etc, a gente pensa ‘UAU’, agora eu entendo esse show melhor do que antes, porque a gente não teve a oportunidade de filmar um piloto. Foi um prazer assistir!