MEDIDAS DE ABERTURA

Industriais e parte do empresariado apoiam ao novo decreto de Caiado

Após a apresentação do novo decreto sobre as ações de combate à proliferação do coronavírus…

Segmentos empresariais destacam desburocratização no ProGoiás
Segmentos empresariais destacam desburocratização no ProGoiás

Após a apresentação do novo decreto sobre as ações de combate à proliferação do coronavírus pelo governador Ronaldo Caiado (DEM), na manhã desta segunda-feira (20), representantes da indústria goiana publicaram uma nota de apoio às medidas adotadas pelo Governo de Goiás.

A Associação Pró-Desenvolvimento Industrial de Goiás (Adial) escreveu que o decreto é “um conjunto de medidas responsáveis para que a prioridade maior, que é a vida, seja preservada o máximo possível em meio à pandemia provocada pelo novo coronavírus”.

Assinada pelo diretor executivo da Adial, Edwal Portilho, o Chequinho, a nota afirma ainda que, apesar da questão econômica preocupar muito e não poder ser deixada de lado, a retomada das atividades deve ser feita de forma planejada e com responsabilidade, “compartilhada tanto pelo Poder Público quanto pelo setor produtivo”. A associação reforçou, também, que o “momento é de união e empatia”.

Outra importante entidade empresarial, a Organização das Cooperativas Brasileiras em Goiás (OCB-GO), também se manifestou favorável às novas ações adotadas por Caiado. A OCB representa entidades como a Unimed, Uniodonto, Sicoob e Comleite.

Em nota, o presidente da OCB-GO, Luís Pereira Alves, afirmou que o decreto teve um avanço importante ao flexibilizar as atividades. No mesmo texto, ele pontuou que as empresas terão um papel fundamental ao cumprir rigorosamente os protocolos estabelecidos para promover uma abertura maior no futuro.

“Acreditamos que pessoas físicas e jurídicas terão um papel fundamental no cumprimento rigoroso dos protocolos, pois, só assim, diminuiremos a velocidade de propagação da epidemia, dando tempo ao setor de saúde para se preparar para, mais à frente, o governo sentir segurança para promover uma abertura mais ampla”, afirmou.