Política

Big Brother Goiânia

A semana será decisiva para as candidaturas que ainda não emplacaram em Goiânia. Carta-curinga, prova…

A semana será decisiva para as candidaturas que ainda não emplacaram em Goiânia. Carta-curinga, prova de fogo, romaria, tudo vale a praticamente uma semana do inicio do período de convenções. A constatação é que poucos candidatos estão planejando e tocando a pré-campanha. Agora é que começou a chegar a hora da decisão.

Junho começou com uma lista de 12 pré-candidatos. O mês terminou já com a desistência de Virmondes Cruvinel Filho, que havia trocado o PSD pelo PPS, ao ser rifado na escolha do nome (ganhou Francisco Júnior). A semana termina com a saída de Marta Jane, já que o PCB decidiu apoiar a candidatura de Flávio Sofiati, do PSOL. E a turbulência se instalou com a saída de Íris Rezende (PMDB), que polariza a preferência do eleitor com Waldir Soares (PR).

O PMDB não tem candidato, sem Íris. Busca firmar compromisso para 2018, para honrar a grandeza que o partido diz ter. A base do governador Marconi Perillo segue com três nomes: Giuseppe Vecci (PSDB), Francisco Júnior (PSD) e Luiz Bittencourt (PTB). Marconi fez apelo pela união, em torno de Vecci. Não deu certo. Vecci pode sair do páreo em busca dessa união, já que o numero maior de candidatos se justificava pelo fator Íris, que não existe mais.

Com isso, o numero de candidatos lançados deve ficar em sete ou oito. Aliás, foram oito os candidatos que disputaram quatro anos atrás.

Adriana Accorsi (PT), Waldir Soares (PR) e Vanderlan Cardoso (PSB) são os candidatos que seguem com melhor estrutura. Flávio Sofiati (PSOL), Alexandre Magalhães (PSDC) e Djalma Araújo (REDE) seguem na missão de representar essas siglas, mais preocupadas no crescimento dos partidos do que na vitória propriamente dita.